domingo, 15 de junho de 2008

Somos o que comemos e bebemos...

Mesa de bar sempre tem álcool, mas na NOSSA mesa sempre rola uma comidinha!!! Sem trocadilhos!! Uma comemoração de aniversário + uma despedida = amigos íntimos reunidos. Comida japonesa?!?! Hummmmmmmmmm!!!! Que apetitoso!!! Todo mundo lambuzando-se e porque não, empanturrando-se!!!

“-Hei! Traz salmão grelhado, por favor?!?!” “Você ainda vai comer?!” “vir aqui e não comer salmão grelhado não vale, quer um?” “Quero!” Um século depois... depois de várias idas ao buffet... Bem depois... O salmão chega! O estômago reclama pelo excesso de trabalho na noite. Mas vamos comer!!! E com a ânsia de devorar aquele pedaço de peixe antes que o alarme biológico grite, primeiro pedaço bom!!! Humm! Humm... ESPERA!!!! Uma janela antes de continuar. Abre a janela: definitivamente, deveria ser proibido as pessoas jantarem de cabelos ao vento! Que falta de higiene, o cabelo mistura-se com a comida e você coloca na boca. Coisa do tipo, QUE NOJO!!! (Fecha janela).

Voltando a comilança, segundo gostoso! Mas, no terceiro pedaço, vem algo diferente, uma textura diferente, algo muito estranho! “Ai ai ai, é um cabelo, e comprido, puxa, puxa, puxa!!” “Vomite pra lá!” “ECAAAAAAAAAAAT! Engoli!” Depois de muita luta, não havia mais nada a se fazer, o cabelo já tinha decido goela abaixo com salmão e tudo. Pior de tudo é que depois disso aquele garçom ainda para e avisa: “cada peça deixada será cobrada a taxa de R$2,00”.

Olhos e olhos!!! Dois pedaços enormes de salmão, mas quem come?!?!? Então vem a parte da missão secreta. Com muito cuidado e escondido dos garçons, o salmão foi delicadamente enrolado no guardanapo e depositado no bolsinho da bolsa, que estaria até hoje se alguém não se lembra da presença deles dois dias depois. Pelo menos ninguém comeu comida com cabelo e ninguém pagou extra. Entretanto ficou uma questão: Cabelo sofre digestão?!

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