
Em uma mesa de um bar BEM barulhento... lugar perfeito para conversas, fofocas e casos que são censurados. Música ao vivo, e muita gritaria para que uma comunicação seja eficiente. É justamente nesse cenário que acontece nosso primeiro caso. Três amigas reunidas, a espera do resto da galera, quando Fulana confessa que teve um sonho incomum. Sem muitos detalhes comenta: “eu era piloto de F1, ganhava a corrida e ia ‘COMERmorar’, justamente com Fulano, que é da cor branca. Entretanto, todavia, contudo, na hora do rala e rola, mão naquilo e aquilo na mão, puff! O ‘bilau’ não era o dele, era o de Sicrano, que é um mulato bem dotado! Pena que acordei nessa hora e não pude finalizar a comemoração. Mas que eu acordei assustada, isso eu acordei”. Depois de muita risada e tentativas de decifrar o sonho, eis que surge a grande questão: Como sabia que era o de Sicrano e não de qualquer outro mulato? “Simples, eu analiso cada um nos mínimos detalhes”, comentou Fulana. A afirmação gerou um choque entre as outras duas, que envergonhadas, não conseguiam aceitar a idéia de que uma pessoa ficasse analisando o ‘bilau’ alheio. Contudo, com orgulho, Fulana, explicou que é bom verificar, olhar, analisar, só para conhecer direito e saber onde brincar, incluindo cada vaso sanguíneo que é visível no momento da ereção, e ver também se não tem nenhuma pereba. Mas, no momento da demonstração mais ampliada a respeito do cuidado na hora da verificação, a música acabou, e gerou aquele minuto de silêncio que pode ser perigoso se você não abaixar o tom de voz na mesma hora, o culpado por muitas conversas, como essa, acabarem sem chegar ao final.
Um comentário:
Diga para Fulana , q torne a sonhar, mais agora com os bilaos menos complexos e reais, e que se a mão não pegar, o pé por deibaxo da mesa, da mesma mesa de bar pode se aproximar...e ai ela poderá fazer o reconhecimento pelo toque.
kakakka
galeta massa e parabéns!!!
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